domingo, 15 de mayo de 2011

Poesia

Laura Fernandez MacGregor
“L' AMOR É POR A VIDA TOTAL: POÈTE

Rédacteur en chef: Juan Carlos Martínez

“O meu livro “Quebra-mar” explicou no Clube d' Industriais, Polanco, Laura Fernandez MacGregor, nasceu à Valparaiso, vendo as vagas quebrar. Mas o meu sentido poético, realmente, começou por 8 anos d' idade, etapa na qual j' começou a escrever, dado que considero qu' está no pubertad quando consignar-se as emoções mais de fortes e propostas contraditórias. Desde então dei-me conta também, que l' Amor, é a base de todo. Quem nada ele obtem se nós n' não antéposons e aplicam este ingrediente em toda as nossas acções.
E que l' Amor, finalmente, é o todo, a totalidade, l' gasolina, o fundamento básico para a Vida”. E como “Quebra-mar”, obteve um grande sucesso por l' erotismo qu' revela. O Corredor Informativo interroga: E jusqu' onde vai chegar uma poesia tanto honesta, directa, sem sonrojos e jusqu' com sentidos de l' humor? Porque vincula mesmo l' orgasmo, como presente perfeito Divinité à l' Humanidade, e que por certo foram secundado muito positivamente por autores como Molachino Exactamente, Eduardo brilha Feher, Andrea Montiel, Jorge Prado, Nicole Kovalivker, Robert Alifano e Rubén Garcia Cebollero. Lá l' autor - humanista, o chefe d' empresa, o funcionário em negócios de Cultura e de l' Ecologia, da qual o livro também dispôs l' apoio d' um equipamento artístico primeiramente, como o integradas por José brilha Serrano, Samuel Barragán e Gregorio Gonzalez, este último artista ilustrador; continuou à explayando: “Não sei jusqu' onde vai chegar a minha poesia, nem os outros tipos literários que pratico, mas por o que é rápido sou surpreendida com os resultados que j' obtiveram. Existe uma resposta, para uma linguagem que como é-lhos muito afastado d' ser muito elaborado.
Algo têm nas minhas expressões, qu' às pessoas parece ele satisfazer. E é qu' realmente, expõe situações que tanto como d' outras pessoas viveram-o d' certa maneira, parce qu' é tomada do que é diário. Deo que chega diariamente, dos sentimentos humanos”.
A poesia deve ser hermética ou communicante? Pedimos um autor qu' obteve exprimir com gravelosité: “Mim n' aceita falta no cópula. Apenas Deus pôde criar uma sensação tanto eximia para dar à l' humanidade. L' orgasmo.
A sua expressão excelsa, é amostra clara da Sua Mão divina. Gozando nele, exaltamos Seu gloire! “Bom, creio, antes que nada, que qualquer inventor deve exprimir os seus pensamentos, reflexões e sentimentos à sua maneira, c' est-à-dire, como convem-no ou conceba-o no seu espírito. Mas, neste qu' , j' goste de sentir-se compreendido. Comunicado. Por esta razão, talvez, a minha linguagem procura esta comunicação, este entendimento e esta conversação com os outros. Dado que s' criava um tipo de poesia, boa apenas para mim, talvez ela s' provaria incompleto ou isolado”. Entre os comentários, empurraram assim, especiais, os Nicole Kovalivker: “Laura, com uma vela métaphorique muito transparente, faz uso da sua liberdade para descrever as suas experiências sensuelles e satisfazer-o. Seus para mulher são tanto héroïques como érotiques”.
Robert Alifano: “Este livro é importante pelo sua precisão e seu fervor: pela paixão sensível que emana cada para; por l' alma gallarda e lucide que revelam as suas páginas”.
Rubén Garcia Cebollero: “como o batido do mar que ataca o quebra-mar, a voz poète ilumina o corte dos sentidos, a força de l' experiência, a razão do desejo com o ritmo interno de l' relâmpago preciso, a clareza méditée e l' respiração de l' admiração”. J.A. Arcediano: “Livre e ponderado, rebelle e complaisant, a palavra Laura e mais nunca “em Quebra-mar” -, faz-se paradoxo dialéctico e ele é resolvido-se - “carne e razão” - em l' espiritualidad d' uma voz autêntica que empurra desde ele mais profundo”. Quebra-mar? Leélo; verás assim a diferença entre uma carícia e um latigazo.
Molachino: “L' erotismo, é um tipo fundamental da literatura, difícil manipular, por o que é espinhoso. Mas em qual Laura sujo arejado pela qualidade com a qual trata-o. Um desafio, que para d' outro, pela sua falta de talento, é insultada”. O bonito autor, Laura Fernández-MacGregor, nasceu no México, Sector Federal. A sua vida actual distribui tempos entre l' Educador, l' ávido leitor, ele passionnée collectionneur d' arte, e evidentemente l' autor à sucessos. É chefe d' empresa e é consagrado promover l' Educação e a Cultura. Funcionando como parceiro fundador do museu “Chincolo”, primeiro museu no mundo consagrado à l' arte infantile, estimula nas crianças l' Ecologia e a Cultura. Chincolo, é o nome, tão, da primeira história Laura. Publicação esplêndida da qual distribuiu-se 5 mil exemplares em Cuernavaca.
EDUARDO BRILHA FEHER

Eduardo brilha Feher, expôs: “Este livro que apresentamos aujourd' hoje, considera, tem uma particularidade curiosa: não somente lê-se, mas também é ouvido - Sim, ouve-se certo barulho de mar quebrando nos penhascos ou cobrindo as praias finas de l' imaginação de esta à sucessos poète que l' é Laura Fernandez MacGregor. “L' amor é l' ar que apoia a vida”, indica, filosófico, Laura, levando-nos com ela ao seu mundo del limpo qu' não deixa apensar e avaliar… mas sempre, como a Caixa de Pandora, deixa-nos o sabor de l' _ esperança que evidentemente, meurt o que que ser último. E é que, finalmente disse efectivamente l' autor Eduardo brilha Feher, “tendo em conta, a poesia laura é uma acusação à vida, uma medida constante do tempo, um procurar a face da sua história que no fim é também a nossa história limpa”.
JUSTO MOLACHINO
Molachino exactamente, falando de l' importante trajectória Laura, disse de d' ela “que a sua manifestação poética, atingido dos registos surpreendentes numa linguagem cautivador que é deslizada desde o que é velouté jusqu' à l' ensaio da paixão mais intensa ou a propaganda iracundo onde l' erotismo tem um espaço preponderante. Também fez referência, que l' erotismo “é um tipo fundamental na literatura, difícil manipular, por épineux, não obstante nque Laura sujo arejado pela qualidade com a qual ele trata. Um desafio, explicou que para d' outro pela sua falta de talento é insultado. “O que é difícil do que é fácil, resolvido pelo nosso autor pelo seu conhecimento do assunto, ao qual à l' impregna a sua sensibilidade fina alugando-o exactamente”, aseveró l' autor, d' edição e crítica reconhecida literária”.

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